sexta-feira, 18 de maio de 2018

Bolo de aniversário para Cão e o medo das velas

No passado dia 10 de Abril, foi dia de celebrar as 3 Primaveras do Cão mais destrambelhado do mundo: o meu.
A receita já não é novidade aqui por casa, embora desta vez tenha feito umas pequenas adaptações com o que tinha na despensa. Em todo o caso, segue a receita original e à frente as alterações que fiz:

·         1 ovo
·         ½ chávena de manteiga amendoim
·         ¼ chávena de óleo vegetal (substitui por óleo de côco)
·         1 colher de chá de extrato de baunilha
·         1/3 chávena de mel
·         1 chávena de cenoura ralada (substitui por maçã reineta ralada)
·         1 chávena de farinha integral (substitui po farinha de arroz e aveia)
·         1 colher de chá de fermento em pó ou bicarbonato de sódio

Pré-aquecer o forno a 180 graus.
Untar uma forma (a minha deve ter uns 14cm de diâmetro) com azeite e forrar o fundo com papel vegetal para evitar ficar com o fundo colado à forma.
Numa taça misturar o ovo, a manteiga de amendoim, o óleo, a baunilha e o mel.
Juntar a cenoura ralada e aos poucos adicionar a farinha e o bicarbonato/fermento até estar tudo bem misturado.
Deitar numa forma pequena e deixar cozer por 20 minutos mais coisa menos coisa (fazer o teste do palito para ter a certeza que está cozido).

Desenformar e deixar arrefecer sobre uma rede.

Cortar ao meio e rechear com o que apetecer dentro dos alimentos permitidos, como por exemplo: manteiga de amendoim, manteiga normal (de preferência de pasto) ou até patê para cão.
Neste caso usei queijo creme com um fio de mel por cima porque a ideia era partilhar o bolo com os humanos. 

Enfim, tudo é alheio ao Cão e quer lá ele saber se é o dia de aniversário dele ou não. Até se acenderem as velas. É vê-lo a transformar-se num autêntico Houdini e fazer-se desaparecer quase instantaneamente. Ainda pensei em meter um foguete no bolo, mas para evitar possíveis ataques cardíacos, achei por bem evitar.

De prendas recebeu: duas bolas de ténis, um brinquedo de corda e um Dentastix gigante.
Como não é um Cão de grandes pretensões, a prenda preferida dele foi uma garrafa de água vazia com tampa. E sim, aqui a tampa faz toda a diferença. É a tampa que faz aquele brinquedo barulhento valer a pena.


Entretanto é com lamento que informo que estas prendas tragicamente se juntaram dias depois a todos os outros brinquedos que ele já teve: No Céu dos brinquedos do meu Cão.


As velas: mundialmente conhecidas como impiedosas assassinas de cães.

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